Os escolhidos
Por que muitos são chamados, mas poucos escolhidos? Duas vezes Mateus registrou essa difícil fala do Senhor. A primeira foi quando Ele relacionou o Reino dos Céus ao pagamento de salário aos trabalhadores de uma vinha (Mateus 20.1-16). A segunda foi quando o Senhor Jesus descobriu um intruso na festa nupcial do filho do rei (Mateus 22.1-14).
A intrigante mensagem sobre muitos chamados e poucos escolhidos trata de julgamento e separação: a separação de escolhidos e rejeitados. Na minha leitura, entendo que muitos são chamados à conversão, mas apenas uns poucos são realmente nascidos do Espírito Santo.
Quem pode imaginar o próprio Deus separando pessoas, umas para a Salvação e outras para a punição eterna?
Em épocas de crise, era costume do povo de Israel levantar clamor ao Deus de seus pais, Abraão, Isaque e Israel. E, diante dessa atitude de fé, o Senhor Jesus escolhia um líder para salvá-lo.
Portanto, a escolha divina das pessoas já era de praxe naqueles tempos. E o Senhor Jesus, nos trechos bíblicos que citamos, fortalece a idéia de muitos chamados e poucos escolhidos.
O que temos visto por esse mundo afora não deixa de confirmar essa profecia, pois são muitos os crentes, porém poucos os nascidos de Deus.
E qual seria o critério usado por Deus na separação dos bodes das ovelhas? Qual seria o propósito de dar a alguém a condição de nova criatura ou de salvador da pátria?
Tanto para um quanto para o outro, as regras são as mesmas: não se pode ser tímido nem medroso! Para seguir a Palavra divina, não basta somente acreditar; é preciso muito mais que isso. É necessário assumir a fé, colocando-a em prática sob quaisquer circunstâncias.
Daí a razão por que poucos são os escolhidos: porque nem todos estão dispostos a abrir mão de sua vontade para seguir ao Senhor Jesus, obedecendo à Sua Palavra!
Quem está pronto para negar a si mesmo e atender ao chamado divino? Quem se dispõe pela causa de Deus?
Em princípio, o critério da escolha, no passado, eliminava os tímidos e medrosos. Ou seja, os covardes ficavam para trás.
O fato é que o Reino dos Céus é tomado apenas pelos valentes. Assim também acontece em relação ao critério estabelecido por Ele na separação de Seus escolhidos.
A posse do Reino de Deus exige ação, atitude, coragem, audácia e valentia. Porque quem quiser sair do reino das trevas terá que ser mais forte do que ele. E quem quiser entrar no Reino dos Céus tem que estar disposto a arriscar tudo; até a própria vida!
Sem dúvida nenhuma, o perfil da pessoa escolhida por Deus é desafiador. O Senhor Jesus não avalia o físico ou o intelecto, mas a coragem que se tem de agir de acordo com Sua direção!
Que sejam abençoados os que crêem.
Por que muitos são chamados, mas poucos escolhidos? Duas vezes Mateus registrou essa difícil fala do Senhor. A primeira foi quando Ele relacionou o Reino dos Céus ao pagamento de salário aos trabalhadores de uma vinha (Mateus 20.1-16). A segunda foi quando o Senhor Jesus descobriu um intruso na festa nupcial do filho do rei (Mateus 22.1-14).
A intrigante mensagem sobre muitos chamados e poucos escolhidos trata de julgamento e separação: a separação de escolhidos e rejeitados. Na minha leitura, entendo que muitos são chamados à conversão, mas apenas uns poucos são realmente nascidos do Espírito Santo.
Quem pode imaginar o próprio Deus separando pessoas, umas para a Salvação e outras para a punição eterna?
Em épocas de crise, era costume do povo de Israel levantar clamor ao Deus de seus pais, Abraão, Isaque e Israel. E, diante dessa atitude de fé, o Senhor Jesus escolhia um líder para salvá-lo.
Portanto, a escolha divina das pessoas já era de praxe naqueles tempos. E o Senhor Jesus, nos trechos bíblicos que citamos, fortalece a idéia de muitos chamados e poucos escolhidos.
O que temos visto por esse mundo afora não deixa de confirmar essa profecia, pois são muitos os crentes, porém poucos os nascidos de Deus.
E qual seria o critério usado por Deus na separação dos bodes das ovelhas? Qual seria o propósito de dar a alguém a condição de nova criatura ou de salvador da pátria?
Tanto para um quanto para o outro, as regras são as mesmas: não se pode ser tímido nem medroso! Para seguir a Palavra divina, não basta somente acreditar; é preciso muito mais que isso. É necessário assumir a fé, colocando-a em prática sob quaisquer circunstâncias.
Daí a razão por que poucos são os escolhidos: porque nem todos estão dispostos a abrir mão de sua vontade para seguir ao Senhor Jesus, obedecendo à Sua Palavra!
Quem está pronto para negar a si mesmo e atender ao chamado divino? Quem se dispõe pela causa de Deus?
Em princípio, o critério da escolha, no passado, eliminava os tímidos e medrosos. Ou seja, os covardes ficavam para trás.
O fato é que o Reino dos Céus é tomado apenas pelos valentes. Assim também acontece em relação ao critério estabelecido por Ele na separação de Seus escolhidos.
A posse do Reino de Deus exige ação, atitude, coragem, audácia e valentia. Porque quem quiser sair do reino das trevas terá que ser mais forte do que ele. E quem quiser entrar no Reino dos Céus tem que estar disposto a arriscar tudo; até a própria vida!
Sem dúvida nenhuma, o perfil da pessoa escolhida por Deus é desafiador. O Senhor Jesus não avalia o físico ou o intelecto, mas a coragem que se tem de agir de acordo com Sua direção!
Que sejam abençoados os que crêem.
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